Nunca lembrei dos mistérios do que eu posso ser
Nenhum de nós é tão convencionais assim..
Tem custos nobres das minhas palavras....tem modéstia cretina ao seu cinismo
E você guardava uma lua de cristal ao lado dos seus cisnes
Eu posso sempre esquecer....nisso
Talvez a lua te guarde do meu mundo
Talvez as folhas do outono sangram
Secretamente devo desistir de viver
Devo morrer discretamente sobre o verão
E as montanhas que pego dos meus olhos
Não pode ser ..como antes ...como agora
Lembrando do meu nome estranho
Devo te matar ou te enterrar
Esperar que o vento frio do sul nos pegue
Olhara o mar que sempre se foi até chegar aos seus olhos
Sonho que nada me fez até aqui
Essa chuva simplesmente vive a cidade
mas todas as pessoas simplesmente tem que viver
Só eu sei que eu tenho que viver
Por mais que isso seja ruim
você ri das minhas piadas,ri do meu mundo cair
Não pode ser...como antes...como agora
O meu nome é tão estranho
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