domingo, 29 de junho de 2014

Triste cidade

Deixei a minha casa do campo,as mulheres em que sonhei para ir da cidade
Deixei o meu pai santo,a minha mãe virgem  para ir da cidade
As minhas roupas lavadas.os meus olhares de se refletir como doces pássaros morrendo em um leito virgem

A verdade é que toquei em seu corpo triste e doente minha dama
Em tuas ferrugens e dancei com seus fantasmas elétricos
A triste e velha prostituta  chamada são paulo

Os lábios são velhos e ferruscos,cheio de secura e nem sabor tem
O corpo é feito de montanhas duras e colinas quebradas pelos olhares solitárias
Quando ela tenta dizer algo  é  através de chuvas de lagrimas
Mais ai só os poetas  e olhos sensíveis a vê,o resto a despreza pois não entende de nada sobre a tristeza

Oh triste cidade..tús morrendo não faria falta mais é te dar dó
Eu gosto de ver tú chorando,eu gosto de te ver tu chorando
Lavar um pouco a minha tristeza,pois larguei todos os meus sonhos

                           

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Quero esses labios


Quero esses lábios como da cena de um crime
Da morte de uma estrela,do choro contornar essas imperfeitas circunstancias
Para depois morrer cada dia
Da nossa velhice
Da nossa estupidez
Quero essa solidão expandir a todo olhar
Quero todas essas pessoas
Das mesas das hipocrisias,dos contornos da cidade
Encruzilhado da inverdade


Eu.....sou nada
Eu...sou simplesmente nada


Quero esses lábios das curvas do cinema irrealista

ver toda a cena das falas,do por do sol que ira morrer nessa vez

De magia em magia da desilusão do cair do anoitecer de um sonho

Ver esses fantasmas,pressos do anoitecer,que dia sera uma beleza de sinfonia

Assim como os dias que trara uma carta para a morte


Eu sou nada
Eu sou simplesmente nada


Somos tão jovens e ao mesmo tempo velhos
Mais o que dizer se o tempo já se foi?
O canto das estrelas que alcança o céu
O céu choras em teus peitos doces
Tenho lagrimas para o dia e a noite
Tenho rosas pra servir-lhe o passado
Que dias tens os olhares que nos desejam assim terei
Quero esses lábios para terminar os nossos amores
Pois tudo é assim,sempre acaba

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Descanto



Em nossas  casas as visitas em rosas vem toda a vida
Sirva-se tua rochas de montanhas de curvas e olhares  minhas damas!
Das ruas vejo lixeiros humildes  tirando  todas as curvas das nossas apatias e pecados ,rezem pelas almas neles
Igrejas me desprezo em rezas tolas e finas
Parques me prendo em brinquedos fortes e fracos

Das viradas das praças ,avenidas,comércios...que delicia eu penso!!
Cada poeta cantando a sua canção,inspirado talvez do mistério da simplicidade do hexágono e das palavras
Um som ecoa até a outra esquina e uma alma é vitima e causadora,ela amaldiçoada e bendita da verdade
A bela  magia e amargura ecoa entre os ventos
Insignificante as vezes é uma natureza sagrada
Como sonhar,poetizar,descobrir a nudez das cidades nossas
Natureza as vezes nos bate mais é em vão ,eu não penso nela
Apenas o descanto agora devo pensar e é aqui que vou

Dever


Pode vir ...vocês,palavras,coisas,ideias ou sujeitos que for ... pode vir
Que deitas em meu cansaço de ser ,festejar  da minha raiva
Pode apareces quem quiser que seja,um traficante de crack que espera o seu cliente as 5 da manha
Um semi homem viciado em suas drogas,injetando da carne morta e gemer como orgasmo sujo e doente
Pode vir os policiais em suas inquietações,os tragos dos bêbados e seus vômitos,a puta velha depois de dar um velho boquete ainda tem pouco dinheiro
Eu tenho muita coisa ...muita coisa pra vocês

Eu devo alguma coisa pra todas essas pessoas
Olhe lá quem quiser que seja...apenas olhe da janela lá fora,do ponto de ônibus e estradas a ver,caminhos e descaminhos
Das casas,dos quartos ,salas de jantar,pessoas a volta,a massa  em massa,violência a cada violência
Os sonhos cansados de alguns sonhadores,o lábio rígido de uma violeta,a dor da cabocla em sua terra perdida ,o silencio de peixes fisgados fora do mar
Devo tudo e nada ,devo tudo e nada
Devo um beijo,um pensamento,uma historia ,uma desaventura em conto,uma fabula,uma mensagem
Um aleluia de min mesmo!!
Devo tudo pra eles,pra essas pessoas,pra essa sociedade doente,pra essas fomes e rachaduras e pra min mesmo
Mais pouco sirvo,pois sou pobre como o resto do mundo


Penso em todos os amantes esquecidos


Penso em todos os amantes esquecidos
Das flores e olhares que deixamos das marcas das paredes de Hiroshima,choramos das praças do campo de concentração
Penso em todos os  sonhos mal feitos meus amores
Com o grande crime que cometemos de esquecemos de fazer poesia dos olhares,dizer que do final de contas a simplicidade é o sabor da vida
Penso em namorar com nova pessoa talvez, com a solidão dos tempos
Deitar-me tragicamente entra a terra molhada,disfarças que o meu pulmão é meu coração e que meu coração são meus olhos castanhos
Olhando entre os futuros dos espaços,a luz frias das sobras de uma estrela morta,montanhas encostada do choro do sol e dizer que tudo é assim finito e infinito
Finito e infinito

Penso em todos os amantes esquecidos
Aqueles em seus quartos,sem companhia,completamente sós em suas sombras ,da arte de ver e ser só você mesmo,a arte de ser um poema só pra si mesmo
Penso em todos os anos que perco
Entre as correntes da juventude,de amigos,de corredores inteiros de crianças,ingênuos profetas dizendo o quanto o mundo é belo
Vejo apenas os muros meus amores,quebrados pelo nova mineradora da cidade,em seu petroleiro preto e rígido apenas dizendo que algumas coisas dos tempos mudam
Cristo da igreja da sé ainda esta lá ocultado da água benta do chão e as cinzas das janelas multi cores retrata o vazio da minha alma
Ele ainda esta da cruz semi morto e eu ainda estou aqui vendo todas as coisas finitas e infinitas
Finitas e Infinitas ,onduladas e patéticas

Penso em toda terra manta...que tristeza !
Maria pressa em seu tumulo sinto a virgindade do céu aparecer com a vastidão das folhas novas
Penso do menino,completamente jovem olhando para o mar
Vendo a cidade nessas como outras,como roma em cinzas depois do fogo profundo de sua cobiça,troia assassinada pelo presente amargo ,aqui trazido o frio da manha e da neblina de outro dia
Alguns namorados entre as paredes e shoppings,das pontes cinzas e prédios e antenas
Penso de algum poeta mendigo da rua dizendo sobre as borboletas deusas e mortais
Penso das ideias de einstein e da magia da complexidade me desfrutar
Penso das palavras... o que poderíamos aprender a dizer ?nada mais talvez,nunca a tínhamos
Apenas ver a via láctea,o santo graal,mona liza morta do quarto
Finitos e Infinitos,macio e santo,concreto e suave assim eu penso do bom e do mal
Assim deve ser feitos qualquer tipos de amantes
Aqueles que amam outras pessoas e não é atribuído,as vezes é
Aqueles que não tem ninguém como eu e é só mais ama alguma coisa
A fome lhe digo...as correntes lhe perco...é saudade amor..de algo que nunca tive e terei




quarta-feira, 25 de junho de 2014

Futuro glorioso


Passo entre danças de anjos cinzas  e vou para a minha cidade
Uivado de uma canção sobre insonia dos tempos
Doce!que doce é o pário dos pássaros em suas arvores !
Que doce é a velhice das folhas em suas feições em um curto lago perto da perdição da alma
Alma?deus ...que alma,ela parece perder a todo instante
Ela me segue entre os restos das sombras e das piadas das gotas secas de um fumo de um cigarro
Se gruda entre os copos de toda a natureza da separação,brinda amargamente da hipocrisia das palavras
Quebrou-se..profundamente quebrou-se do chão bruto e inocente

A lua do anoitecer é a gloriosa deusa testemunha ,brindando com seu ar branco a nossas causas  que é nenhuma
Vejo apenas uma velha e longa estrada,tão longe como a linguá de um deus morto ,ela não tem fim
Me resta apenas a escolha de pagar as dividas,ter o aluguel,a conta do banco,indefinir os monstros de nossa gerações ,ter pequenos pesadelos
Criar um soneto de vez em quando,definido o palhaço,o comediante falido,o empresario sem bens matérias,o cantor sem voz e dicção
Morrer bebendo um bom vinho de uva doce para a minha alma amarga  e deitar da morte
E assim me contemplar do vomito e alimento de todos os vermes,amem!
Isso é o futuro glorioso,isso é o futuro glorioso
De seus amantes,esposas,trabalhos patético,filhos,sêmen sem raiz divina,alma gemeá,de si mesmo
Isso é o futuro glorioso !






sábado, 21 de junho de 2014

O reino se foi e o povo não


O reino se foi
O rei fugiu com sua amante
A rainha sabendo disso se matou com uma faca cega
A filha,a jovem princesa chocado com tudo isso ela viajou da direção norte para esquecer quem era
E o povo?o povo ainda era povo
Meio besta,meio pobre,meio miserável?sim
O povo sempre vai ser povo
Só o reino se foi,mais o povo não
Eles ainda tem muita pra sofrer

Onda


As vezes eu não entendo nada,é só sossego que corre contra o tempo 
Pra tristeza que o tempo faz de amante,pra as ondas que corrompe o meu corpo 
Faz tanto tempo da década que nasci ,faz muito tempo da década que morri 
Com passageiros entrando em tuneis sem saídas, faço favelas de todas as sobras dos cães 

E vejo através da janela uma criança como eu era brincando as ondas 
As veze percebo todos os erros ,me apaixono em pombos em seu delírio de anoitecer 
Mais tudo é assim,tudo é feito,tudo é palavras com erros 
Se eu soubesse que era você...deitado da cama das estradas ... 

As vezes eu me mexo tão rápido,que minha alma não me alcança ,quando fico lento a minha alma morre de overdose 
È uma adaga rasgada de lábios de éter,ética enviada para a janela de pobreza 
O quanto ao gosto é só sentir o mesmo que sentiu a tempo atras 
A arte da doçura de morrer 

O frio que passa do coração de minhas amantes,fantasmas que surgem através do passado 
Que passado alias?uma insonia em profundo sonho ?alguém devia saber 
Um deus ou um profeta da existência,de comedia de nossas dramas 
A fotografia que segue os rostos de amigos que já se passaram e passarão mais 
Cinzelado e abortado o mundo ainda vejo através da praia a doce criança 

È estranho a beleza pois ela deve ser indefinido  até mesmo a simplicidade 
A criança se apaixona pela onda,e a onda se apaixona pela criança 
O que faz tudo isso?a vida é simplesmente assim as vezes 
Enquanto morro,alguns nascem como rosas ,depois assume o trono da amargura 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Castelo de lua

Tenho um pequeno castelo meu da escuridão da lua  olhando para a terra sofrida
O que vejo?um professor de mãos mãos tremidas,alunos sem destino,estradas secas,violência desmedia,falta de se importar com os outros
Ele apenas vê como deus os restos mortais das nossas civilizações e guerras tipicas nossas
E quando reflete a alma nua das estrelas eu penso em chorar  o tempo todo ,guardo as lagrimas,perco certos rumos
Crio favelas de passagens eternas em meus braços criando muralharas de tatuagens
È só saber,é só sentir ,e ter desilusão
A terra só tem sofrimento,a terra só tem sofrimento
A tristeza sempre tem,não importando aonde seja
Só que isolado,sem ver o ano novo,ver tudo se refletir em luz e escuridão é mais bonito
E quando quero ficar triste quero que seja uma tristeza bonita
Pois talvez é menos difícil suportar tudo isso ao meu alcance
me tornar num santo falido,de um leão com dentes mais com raiva suficiente pra se isolar
Isso parece ser a salvação

Mesma alma


Da descida da forma   imutável de um sonho bom  surge a calçada pesada da frente de minha face
Mais possui a arte doentia de rasgar o sol para que a chuva lhe penetre
Se quiser pode se enganar,rasgar palavras e ter o dom mais não se torna sincero
Eu um mero mortal  feito da ciência da existência  posso definir coisas e sempre terá perguntas
O sol,o amor,o "Deus" ,o meio ,o mundo,e tudo mais sempre vai existir e eu vou morrer cedo isso é fato
Mais penso em tudo que me colocarei

Palavras as vezes,rimas de forma de rezas,estatuas de pedras da chuva acida  ...heróis perdidos em suas bandeiras
bandidos guiando em suas virtudes de fome e descrença,eu que tanto berrei depois de um tempo eu cantarei  aos pássaros que apenas observam o mundo embrulhado e eu de um quarto escuro
Em um leito secreto que  eu e anjos de minha mente  morrerão pensando do que foi a vida

Do que foi a vida,do que foi a vida?
A aguá que escorre em meus lábios?
As ondas que me destroem em sua intensidade ?
Ou a força das relações?
O que foi a vida ?

Só sei que subo nessas montanhas agora ,com um topo não claro,a marca da chuva clara
Inimigos descendo do amanhecer...com a mesma alma que a minha
Mais o tom é diferente,a musica é outra e já foi embora como um dia ensolarado de um domingo
Para alcançar alguém em uma possível segunda feira ,viver de novo talvez,ou morrer repetidamente

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Historias de Ateu



Andei pelos rios de deus e o que só ví foi evas banida
Deitada docemente da triste magnólia refletida pelo sol
E da grande massa de população em sua insonia de fome
Enquanto tús choras é apenas lagrimas sem dizer nada

O anjo Gabriel esta coberto de lagrimas da lua doce que nos olham
Enquanto outra guerra das planilhas dos fios a cabos declinando o fim
O fim que sempre começa,o céu que sempre se fecha da chuva que sempre se vá

Maria me olha de crimes passionais
Eu só matei o filho nele e matei 13 do mundo
Nada alem de min

Demônios de meia noite em ouro de esfera de chuva olha pra todos os jovens
Belos jovens em belas noites desde que amar seja solidão
Desde que amar seja só mais uma noite que se pa

Um arco iris  passa rapidamente
Desde que se vá ao amanhecer sem dizer nada
Historia sem palavras
Palavras sem dizer


sexta-feira, 6 de junho de 2014

Outro muro criado do mundo


Se acha que ditadura acabou é so olhar  do outro muro que criamos ,outro muro criado do mundo
Ele não é feito de pedra,nem de madeira,nem de aço,mais ele deixa todos isolados
Ele de alguma forma não tem grandes guardas,nem armas de fogo pra te atirar e nem canção,mais tem a sua pressão que te vai te deixar presso
Não tem nenhum lugar especifico ou um ponto onde você não pode ir,mais você não poder ir muito longe
Os pequenos vandalismo estão em voltas e dentro de casas abandonadas mais não do muro pois se apaga
Assim que qualquer voz que ouvir que nunca quis ouvir,algum marginalizado,algum excluído,algum desagradável que falar algo que não quer ouvir você ignora
O outro muro não parece ter leis de ditaduras mais o mundo já foi criado através de velhas leis humanas,a doce lei de o homem ou uma mulher sair de sua casa e esquecer a sua alma
Do caos da organização,as sobras das violências,incompreensão em massa,ignorância e preguiça
O outro muro tem pequenos protestos de jovens,idealistas iniciantes,crianças,velhos e pensa que se destrói com o tempo
Mais ele ressurge,assim como a escuridão da lua,assim como as cinzas de uma guerra ,ela ressurge e mais poderosa
Mais afetando doenças sobre todos os seres,desde jovens alienados a velhos estúpidos ignorantes
Sua medida e largura não tem tamanho,pois ela é tão grande e monstruoso
Ela é um monstro feroz e analisador,fatalista,que esta em todos os lugares e comportamentos
Ele parece ter alma,mais não tem,é algo profundamente materialista e até virtual,esta do vento,mais não tem sentimentos,mais tem grande peso
Um muro que parece não ter armas mais tem todas as armas para te destruir,te matar,te excluir e colocar sobre as cinzas do inferno
Enfrentar ele...leva uma grande guerra alem do seu corpo e da sua alma
A liberdade é sua arma e com ela você se faz
A sabedoria...onde faz tudo pra sí e de sua parte você não muda o mundo mais muda você
Isso já é vencer,como quebrar as ondas dos mares furiosos,sobreviver do vulcão mais violento,enfrentar um deus poderoso e viver
Mais olha lá...esse muro e as pessoas nela,o que ela é?bom tudo e nada,algo longo e curto
Quando tús responde com frases e palavras vazias,mais não faz nenhuma pergunta
Quando o fim chega e morrer...sem ter algo certo a dizer ,pois o muro tirou as suas palavras
Já foi julgado,banido e tudo mais,já foi morto pela sua ilusão
E já sugou o sangue e sua alma que nada lhe serviu
E o muro ainda esta lá...sem compreender,sem estar,só apenas ter e  banalizar
Ele não possui nomes e tem vários,você pode escolher,não sei,pode ser o maior porta voz nele
Ou maior inimigo nele,quando acha que escolheu ou coisa do tipo,me fale e faço poesia a sua vida
A caneta que rasga a alma,alma que se reconstruir do imutável e permanece de forma secreta imortal

domingo, 1 de junho de 2014

Do meu ser sagrado que esta perdido


Quem descobre em teus segredos...
Em tuas noites que te caia...
Em tua raia de flores que se espalha sobre a cama
O sorriso belo e tristeza das horas de solidão
As tuas falas e segredos imperfeitos
Quem descobre o amor de outra pessoa?

Quem crucifica a dor para ter outra?
Quem diz a nova vida que se passa em tus
Das naturezas de humanos com os sustos das naturezas dos deuses
Quem descobre o amor de deuses?


A solidão das nossas infâncias
A solidão do vento de agora
Ele libertou um sofredor da terra de ninguém e prende outro
Alguém ou algo...ou pior nos mesmos  criamos  muros onde vemos a vida e não sabemos o porque da nossa escravidão
Quem descobre o mito do escravo?de se sentir presso?

Quem olhou pro homens...para as mulheres e das doces crianças do dia do nascimento da primeira união de vida
Onde de forma gloriosa a chuva traz todos os choros de alegria das estrelas e os seres estão em sintonia
Desde que eu me lembre ali estava de alguma forma...a terra formada,a aguá nascida,os anjos do tal divino
A inocência das naturezas humanas...eu sempre sonho com isso
Agora o que resta é apenas uma terra em sua natureza e o humano doente ,completamente doente

Mesmo que eu esteja sóbrio de minha loucura ainda sou louco
Mesmo que eu controla a natureza de minha violência ainda sou violento
Mesmo que eu controle a minha solidão

Ainda esta o sono perdido ,a insonia do céu
O relógio das estações sublinhares,o caos da forma
A maldita esperança...de ter tús e eu
A maldita esperança de ter eu do meu ser sagrado  que esta perdido entre o tempo e as formas nelas
Das sinfonias dos silêncios e da dureza da noite e do amanhecer que te ilude assim como os anjos
Mais só estamos cegos