A grande coisa bela

(Esse poema é destinado a minha cidade São Paulo)

Vejá lá...a grande coisa bela, a grande aberração de chuvas cinzas
A postisituta fria e vazia bebendo o seu gim de olhos de raiva humana
O muros de teatros onde estão sentados os vampiros e lobisomens
A grande coisa bela que se sangra com petróleo


Depois vera as mudanças dos tempos,as chuvas dos diálogos provisórios
Depois a bebida de corações passageiros ,o por do sol pequeno
E esta os mendigos cantando com tristeza permanente e a praga cair como doença
A grande coisa bela se  imunda novamente

Vendo as damas dentro dos cines de  fornalha de concreto dançando e cantando
Eras ninhos de pássaros coloridos se contorcendo e depois se vai  ao vento
E com a grande tempestade esta deitada Ornelha (a rainha de espinhos) chorando loucamente
Eu choro que isso é tão belo

Tão belos que seus seios de tristeza é permitido e proibido ao mesmo tempo
Tão belos quanto a estas gerações que andam sem saber o porque de o porque
Tão belas que não me comove com a sua indiferença pois eu nasci indiferente
O que é feio?o que é realmente é feio é ver ela chorar e se suicidar em pulsos elétricos
Porque?pois é comovente,pois ela é uma puta velha e triste...e ela me comove só quando chora

morrer queimado

Venha-me acolher o seu casaco de amor
Para depois dormir em meu braços doces
E as minhas lagrimas serão chuva
Para morrer queimado

Depois de um tempo o mundo é o mesmo
Você ira dizer "olá arco iris " e morrer de overdose
Assim deitada da cama com sedas doces
Para morrer queimado

O amor?ele mata e nada mais?O jesus ?ele salva e nada mais
Mais ninguem me salvou pois já morri completamente queimado

Pequeno santo

Os anjos dormem
As pessoas andam
E o beijo aqui e agora
Meu pequeno santo

As estrelas caçada de um mar cinza
Ou uma reza de um caos sítico e seco
De montanhas que desconheço
Meu pequeno santo

È agora ou ontem
Se redenção é tentatez ou algo parecido
O humor é a castrastofe humano
O meu amor é acolhido em prantos como sempre
Meu pequeno mundo


O meu amor pra que serve?enfeitizar as tristezas do mundo e levar o mar da vida?
Cantar para desafinar e chorar para tentar
Por favor não tenha-me de min


Pois todos os meus beijos foram dados e todos os meus abraços foi despedaçado
E todo o meu drinque de cristo foi banido...assim como esse santo infeliz
Pois ele é apenas a face do meu espenho

La vida es un romance

Assim lembre-se da humanidade...ela é feita de fracassos
Desde que herois humanos e  poéticos tentaram construir harmonias de bem e generais tentando ter glorias do sangue alheio
Todos eles fracassaram...de maneira que faz ser uma justiça estranha
Pois os herois humanos e imperfeitos preferem ter o seu fracasso do que o fracasso dos "Generais"
Mais todos desequilibrados ..assim como a vida,completamente desequilibrado
Assim quando a morte canta com felicidade "La vida es un romance"

Assim como a marcha das filas das ruas,é só ver as historias da humanidade...filas e filas,olhares e sedes
Com os pês manchando de dor sobre os chãos...todas as gerações dementes de algo
"Vai ter algo do futuro?vai ter algo bom da humanidade?ela tem salvação?"
E elas são igualmente aplicados as pessoas que foram em busca de esperança e se partindo depois que o sonho se foi
E nós falamos de justiça,de castelos de sonhos onde só o amor é o comandante principal
Num sonho de câncer onde as pessoas canta com felicidade "La vida es un romance"

Câncer que a palavra se aplica ao mundo inteiro...a natureza é um câncer
Ela é as florestas,os universos,as ações cósmicas e humanas..é assim também vitimas de guerras alheias e permanentes
Assim como os reis com cabeças fodidas e estranhas...sols envermelhados e sombrios e cinzas marcando outra era
"Vai sonhares algo?" diga-se o penetrante lunar...eu digo"Estarei novamente aqui cantando La vida es un romance"

E assim vai ser?ou vai faltar?devemos ser?ou simplesmente cantar sobre a vida
Pois ela é um romance,mal ou bom contado depende de sua vida