domingo, 30 de junho de 2013

O mais covarde do planeta azul

Deixe o tempo ir...
Deixe o tempo ir ...em vão
Deixes as pessoas morrerem sem saber o que é a vida
Prende a minha insegurança
Prende as minhas exigências solitárias...de novo
Não quero ser rei...de nenhum coração
Deixe o sol ser bruto e o mundo ser insolente

Olá triste mãe
Olá triste pai
Não deixei nenhuma carta de "olá "e nem de "adeus "
Sei que não me ama,e eu não amo vocês
Olá mãe natureza
Seus padrões naturais  e incertezas que segue o mundo
Você sempre me esmagara eu como um inseto

 Quando eu  era criança acreditava que existia anjos
Acreditava que a minha voz era tão verde quanto a grama
Eu  andava até os topos das montanhas e pensava que o vento não ia me matar

Quando eu estava aqui você não se importava
Sempre falava"Ei garoto!não tem nada a fazer do que olhar pra min ?"
Eu dizia"Não me sinto feliz" você sempre dizia"então come uma bala"
Eu simplesmente iria embora sem dizer adeus e sabia que ia voltar sozinho

Deixe o vento soprar ..
Deixe as pessoas rirem ...em vão
A vida é realmente uma estrada...de vários sentindo insignificantes
Deixe eu ficar triste
Deixe eu ficar caído do chão
Não tem salvação pra ninguém ...principalmente por min
Deixe o mundo ficar fodido
Deixe que a sua insinuação maliciosa vire conformação
Deixe os índios morrerem...eles sempre são assassinado

Eu olhei pra você e sempre a confiei
Dei o meu ouro,a minha voz e você disse que ia guardar
Você roubou e levou  para o vento mais frio do norte
E depois disse que sentia muito pois tinha que sobreviver

Quero que você ame
Quero que você odeie
As arvores são pais dos ganhos,as folhas caem da primavera
Eu podia sentir.podia sentir que sempre foi assim
Sempre foi assim

Então deixe eu morrer
Ou viver como um tolo
Ser insignificante
Ser um tolo
Somos fantasmas nessas estações
Somos os covardes do mundo azul

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