segunda-feira, 17 de junho de 2013

Caos da humanidade

A vida levou ao seus olhos filho...
Tentei ser algo bom ao  o sol mas fui bastardo
Sangrei  e chorei e tentei gritar
Mas minha voz não é de ouro e sei disso
Pois tenho todos os defeitos anti-humanos

E um dia passararei entre os anjos mortos  de novo
Rezara que um dia se passe em um mar de sensações
 Mas sei que tudo foi passado e em certo ponto gentil
Pois tudo é vida,o vento,a água ,o sol,os peixes andando

O limite não é o céu meu filho,não pense que ele é o limite
Eu apenas fui um tolo,esqueci de remediar as minhas asas
Tentei amar a sua mãe por dois dias ,por dois sol e não tentar esperar algo do outro oceano
Agora?tentei cruzar a linha dos seus olhos castanhos doces,entre os fins das montanhas mais chuvosas e chorosas
Tentei sangrar como  a mãe natureza,depois querer refletir a cor do meu sangue

Tempo reduzido aos tons antigos e folhas cinzas que pisamos
Nada restara
Apenas o vento que batera ao seu rosto e o caos da humanidade

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