sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O mundo


O mundo é grande e vermelho bruto cor de sangue 
O mundo é azul de céu cheios de estrelas é azul de lagrimas 
Quando receber as rosas mortas em leitos de anjos  que se voltam em minha casa 
O fim do meio do começo e do fim quando chegar em minha casa  e meu tumulo de madeira 
E voar como um pássaro azul...como um pássaro azul...apenas voando como um pássaro azul

Lá se vai o soldado em sua guerra a beijar os lábios de sua beija flor 
A se separar do mundo,o mundo esta lá,você esta dentro e fora 
Eu choro entre os filhos de Ghandi e rio entre os filhos de cristos 
Em suas riquezas e suas pobrezas morreras sempre sozinho 
Quando receber  as solidões dos tempos em leitos de anjos que se voltam em minha casa 
O fim do meio do começo e do fim quando chegar em minha casa e do meu tumulo de madeira 
E voar como um pássaro azulo...como um pássaro ...apenas voando e delirando como um pássaro azul

Assim se faz todas as crianças morrendo em suas fomes 
Todos os crimes e apatias que aceitamos 
A ideia de nascemos e morremos juntos mais sempre estando sós 
Ao brinde de vermes e delírios....de chuvas golpeando os nossos rostos 
Correndo entre as ruas  sem saber porque a rotina nos deixara 
E é assim que o mundo  é e sempre vai ser 
È assim que o mundo é e  sempre vai ser  

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