O mundo é grande e vermelho bruto cor de sangue
O mundo é azul de céu cheios de estrelas é azul de lagrimas
Quando receber as rosas mortas em leitos de anjos que se voltam em minha casa
O fim do meio do começo e do fim quando chegar em minha casa e meu tumulo de madeira
E voar como um pássaro azul...como um pássaro azul...apenas voando como um pássaro azul
Lá se vai o soldado em sua guerra a beijar os lábios de sua beija flor
A se separar do mundo,o mundo esta lá,você esta dentro e fora
Eu choro entre os filhos de Ghandi e rio entre os filhos de cristos
Em suas riquezas e suas pobrezas morreras sempre sozinho
Quando receber as solidões dos tempos em leitos de anjos que se voltam em minha casa
O fim do meio do começo e do fim quando chegar em minha casa e do meu tumulo de madeira
E voar como um pássaro azulo...como um pássaro ...apenas voando e delirando como um pássaro azul
Assim se faz todas as crianças morrendo em suas fomes
Todos os crimes e apatias que aceitamos
A ideia de nascemos e morremos juntos mais sempre estando sós
Ao brinde de vermes e delírios....de chuvas golpeando os nossos rostos
Correndo entre as ruas sem saber porque a rotina nos deixara
E é assim que o mundo é e sempre vai ser
È assim que o mundo é e sempre vai ser
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