sexta-feira, 27 de junho de 2014

Quero esses labios


Quero esses lábios como da cena de um crime
Da morte de uma estrela,do choro contornar essas imperfeitas circunstancias
Para depois morrer cada dia
Da nossa velhice
Da nossa estupidez
Quero essa solidão expandir a todo olhar
Quero todas essas pessoas
Das mesas das hipocrisias,dos contornos da cidade
Encruzilhado da inverdade


Eu.....sou nada
Eu...sou simplesmente nada


Quero esses lábios das curvas do cinema irrealista

ver toda a cena das falas,do por do sol que ira morrer nessa vez

De magia em magia da desilusão do cair do anoitecer de um sonho

Ver esses fantasmas,pressos do anoitecer,que dia sera uma beleza de sinfonia

Assim como os dias que trara uma carta para a morte


Eu sou nada
Eu sou simplesmente nada


Somos tão jovens e ao mesmo tempo velhos
Mais o que dizer se o tempo já se foi?
O canto das estrelas que alcança o céu
O céu choras em teus peitos doces
Tenho lagrimas para o dia e a noite
Tenho rosas pra servir-lhe o passado
Que dias tens os olhares que nos desejam assim terei
Quero esses lábios para terminar os nossos amores
Pois tudo é assim,sempre acaba

Nenhum comentário:

Postar um comentário