quinta-feira, 26 de junho de 2014

Descanto



Em nossas  casas as visitas em rosas vem toda a vida
Sirva-se tua rochas de montanhas de curvas e olhares  minhas damas!
Das ruas vejo lixeiros humildes  tirando  todas as curvas das nossas apatias e pecados ,rezem pelas almas neles
Igrejas me desprezo em rezas tolas e finas
Parques me prendo em brinquedos fortes e fracos

Das viradas das praças ,avenidas,comércios...que delicia eu penso!!
Cada poeta cantando a sua canção,inspirado talvez do mistério da simplicidade do hexágono e das palavras
Um som ecoa até a outra esquina e uma alma é vitima e causadora,ela amaldiçoada e bendita da verdade
A bela  magia e amargura ecoa entre os ventos
Insignificante as vezes é uma natureza sagrada
Como sonhar,poetizar,descobrir a nudez das cidades nossas
Natureza as vezes nos bate mais é em vão ,eu não penso nela
Apenas o descanto agora devo pensar e é aqui que vou

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