sexta-feira, 20 de junho de 2014
Mesma alma
Da descida da forma imutável de um sonho bom surge a calçada pesada da frente de minha face
Mais possui a arte doentia de rasgar o sol para que a chuva lhe penetre
Se quiser pode se enganar,rasgar palavras e ter o dom mais não se torna sincero
Eu um mero mortal feito da ciência da existência posso definir coisas e sempre terá perguntas
O sol,o amor,o "Deus" ,o meio ,o mundo,e tudo mais sempre vai existir e eu vou morrer cedo isso é fato
Mais penso em tudo que me colocarei
Palavras as vezes,rimas de forma de rezas,estatuas de pedras da chuva acida ...heróis perdidos em suas bandeiras
bandidos guiando em suas virtudes de fome e descrença,eu que tanto berrei depois de um tempo eu cantarei aos pássaros que apenas observam o mundo embrulhado e eu de um quarto escuro
Em um leito secreto que eu e anjos de minha mente morrerão pensando do que foi a vida
Do que foi a vida,do que foi a vida?
A aguá que escorre em meus lábios?
As ondas que me destroem em sua intensidade ?
Ou a força das relações?
O que foi a vida ?
Só sei que subo nessas montanhas agora ,com um topo não claro,a marca da chuva clara
Inimigos descendo do amanhecer...com a mesma alma que a minha
Mais o tom é diferente,a musica é outra e já foi embora como um dia ensolarado de um domingo
Para alcançar alguém em uma possível segunda feira ,viver de novo talvez,ou morrer repetidamente
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