domingo, 1 de junho de 2014
Do meu ser sagrado que esta perdido
Quem descobre em teus segredos...
Em tuas noites que te caia...
Em tua raia de flores que se espalha sobre a cama
O sorriso belo e tristeza das horas de solidão
As tuas falas e segredos imperfeitos
Quem descobre o amor de outra pessoa?
Quem crucifica a dor para ter outra?
Quem diz a nova vida que se passa em tus
Das naturezas de humanos com os sustos das naturezas dos deuses
Quem descobre o amor de deuses?
A solidão das nossas infâncias
A solidão do vento de agora
Ele libertou um sofredor da terra de ninguém e prende outro
Alguém ou algo...ou pior nos mesmos criamos muros onde vemos a vida e não sabemos o porque da nossa escravidão
Quem descobre o mito do escravo?de se sentir presso?
Quem olhou pro homens...para as mulheres e das doces crianças do dia do nascimento da primeira união de vida
Onde de forma gloriosa a chuva traz todos os choros de alegria das estrelas e os seres estão em sintonia
Desde que eu me lembre ali estava de alguma forma...a terra formada,a aguá nascida,os anjos do tal divino
A inocência das naturezas humanas...eu sempre sonho com isso
Agora o que resta é apenas uma terra em sua natureza e o humano doente ,completamente doente
Mesmo que eu esteja sóbrio de minha loucura ainda sou louco
Mesmo que eu controla a natureza de minha violência ainda sou violento
Mesmo que eu controle a minha solidão
Ainda esta o sono perdido ,a insonia do céu
O relógio das estações sublinhares,o caos da forma
A maldita esperança...de ter tús e eu
A maldita esperança de ter eu do meu ser sagrado que esta perdido entre o tempo e as formas nelas
Das sinfonias dos silêncios e da dureza da noite e do amanhecer que te ilude assim como os anjos
Mais só estamos cegos
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