Barco
O teu barco
Feito de ferro
E lá desce as curvas
De umas pernas de putas
Que se vão do barco do inferno
Queria apenas ter uma dose
De Whisky,vinho ou um pouco de sangue
Para ver que coisas infinitas me deixarem solitários
Poi eu vi a chuva
Pois eu dormi com a chuva
Que chorava do barco de ferro
E depois tinha um sol
Tinha uma imensidão de sol bonito e triste
Parado do rio tiete,alcançando as carnes cansadas
Que fez o barco se enferrujar
Que fez o barco se abortar com os tempos que ainda teremos,fora nesse poema incompleto
Nenhum comentário:
Postar um comentário