Rosas de Sakhespeare e não de min...não quero fazer algo belo,
Se o amor é o filho do caos, e a revolução é danação das classes.
Rosas de Sakhespeare para os falsos suicidas anjos que fingem que são crianças,
Algo que da ponte de minha vida podia ser o preço das almas de alguém.
Não de min.
Não de minha solidão.
Você não conhece a solidão dos homens.
Botas para os soldados e vigilantes das praças de concretos,quando o mundo acabar vocês verão eles
Se a guerra é juventude eu sou feito de guerras e tús é feitos de por do sol
Rosas de Sakhespeare para a nevoa que cobrir as rimas de seus cabelos,
Rosas de Sakhespeare para o barco de concreto...para a rainha semi morta.
Não digas algo,
Não digas algo.
Você não conhece a solidão das arvores,
E nem a solidão das folhas,
E nem da solidão de amadurecer
Quero cantar para tua casa quando ela estiver cinza como o resto do mundo
Se eu atrair as mentiras dos tijolos e definir os túmulos de alguém que já se passa aqui
Rosas de Sakhespeare para as pessoas que tentam amar e se dar pro tudo nesse mundo
Rosas de Sakhespeare para as pessoas que morrem durante o silencio das estações
Mais agora
se me perguntar quem fez a noite,
se foi o luar ou o silencio das coisas eu não respondo.
Mais agora...se me fazer de deus...se deus me perguntar sobre a vida...prefiro cantar do que dizer
Porque o que tinha o que dizer se foi...junto com a julieta e sua doce morte.
se me perguntar quem fez a noite,
se foi o luar ou o silencio das coisas eu não respondo.
Mais agora...se me fazer de deus...se deus me perguntar sobre a vida...prefiro cantar do que dizer
Porque o que tinha o que dizer se foi...junto com a julieta e sua doce morte.
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