sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Demente



Ondulas mães selvagens se esperam do leito mortal que definimos o mar que olhemos e nascemos
Corretando -se em lábios de faces expostas,melancolia em terra de fogo
Seguindo aos sorrisos mortos do fundo do contexto do drama universal das pessoas
Amar é a  doença demente....Amar é a doença demente

Querendo-se (eu em curto tempo) em choros de tempestades estreladas e damas de peixes nadantes
Rondeando-se  em náufragos para a aguá demente sufocar a minha respiração ausente
Levando-me as punições que todo homem deve levar consigo como um traste
Amar é a doença demente....Amar é a doença demente


Solitários sejam os despercebidos,sofridos,sensivelmente destruído,possíveis suicidas
Verdadeira seja de passagem a temperatura das descrições e marcações..solidas como gelo martim
Da torre de lua e jardim de puro anti-sol  das margem dos cantores mortos da vila da músicas mortas
Amar novamente é a doença demente....Amar novamente é a demência demente

Viro-me invisível em rosas fúnebres
Deito-me ausentem ente em chãos de leitos
Viro-me praga de min mesmo
Guardado ao redor o mundo partido de pessoas partidas
Das aleguás malinas chuvas cinzas enchendo  o meu pê cinza ao chão aos topos das montanhas melodiosas e reservadas

Vejo o frio tumulo de seus coloridos lábios soturnos despedi-se sobre algo
Nadara em vão ao infinito da tristeza eterna e montanhas mornas
Não dirá nada aos seus olhos assim como o resto
Cantaras ao nosso amor partido
Cantaras ao amor partido do mundo
Amar é a doença demente....Amar é a doença demente


Ela cura e depois o mata
Ela o desarma o amardo...atira para o velho desarmado
Cria a harmonia da chuvas com o chão e assim merecendo-me a morte sobre os corvos mortos
Cantando-se a doença demente do amor

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