segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Fez me amor e morri





Que força demente que força-se o choro de seus olhos ...
Livrando-se as crianças de nesse mundo cruel
Que força é a impotência do homem em tentar levar as montanhas em suas costas
Rasgando-se o sol sóbrio para os olhos embriagados a todos os tipos de doença
È tão fatal...tão fatal pra min


Que rosas mortas se espalham em olhos de lobisomens juvenis ...perdidos do tempo
Que mães se seguem em ventos perdidos dos trovões dos cantos bardais e solitários
Mexendo-se em arvores verdes para demônios de sol negros
Foi simplesmente fatal...fatal ao triste mundo

Que amor ensine-se pra nos...descansando em trevas
Que amor ensine-se pra min....descansando em amor sofrido
Que amor ensine-se pra nos...descansando em min
Que amor fiz-me em revolta em suspiros sinceros

Fez me amor e morri


Que os bebês sofridos se espalhem em por do sol
Rebados e andarilhos sofridos comigo mesmo
Que força demente a revolta
O povo morre...o povo morre toda hora

Que montes que babilonia acertou-se em min
Que os exemplos das noites dos quadros que pintam em seus olhos
Eu morri..e morri de novo


Que amor ensine-se pra nos...descansando em trevas
Que amor ensine-se pra min....descansando em amor sofrido
Que amor ensine-se pra nos...descansando em min
Que amor fiz-me em revolta em suspiros sinceros

Fez me amor e morri

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