domingo, 3 de novembro de 2013

"Caique" anarquista



Qualquer lugar serve para a destruição da alma das cornetas humanas
Relevando-se em mares frios e calculados...despenando-se a revolta
Qualquer lugar serve para odiar o modo de que amamos as constelações
Um simples modo de chorar um triste bebê enterrado em sí mesmo da areias das contemplações ausentes
Eu(apenas eu) querendo novamente sofrer em tocar -se em sí novamente mesmo que o universo criou a arte de a gente enganar sí mesmo

Eu..."anarquista" conformista do mundo
Choro toda noite pelo mundo...mas o mundo não chore por min
Eu...um plural de  moléculas solitárias e sujas
Aceito o caos para ser rei do meu próprio caos...mesmo que o caos não me aceite

Os cavalos de tumbas de pedras choram secamente sobre os véus de uma dama morta(feita por min)
Um mistério de beijos se dedica aos perdidos alucinados que cai sobre min  numa estrada de montanhas
Meus olhos nus e secos diz pra você amar dedicadamente por si e por min....fazendo a anarquia dos estados

Pois o vento é seco pra min todos os dias e todas as noites...mesmo sobre o ar dos choros dos anjos falecidos permanecer em todos os funerais existentes
Pois o dia é ruim assim como todos os outros dias falecidos indo do arrependimento de minha alma e do meu corpo de Naplim

Mas eu..."Anarquista" comemora com os embriagados por anti ilusão...e embriagados pela raiva e amor
Indo arrastado  em todo os lugares destruídos ...e único ato de protesto é eu sorrir quando os meus lábios estão sangrando
Você diz que estou puramente feliz mas na verdade eu sinto a pura raiva

Nenhum comentário:

Postar um comentário