Entre as estações do luar e das pessoas ao redor.
É comum acontecer coisas,
Que não levam à questão de saber alguma coisa em consideração.
Que não levam à questão de saber alguma coisa em consideração.
Vou levar te levar daqui.
Vou beijar as coisas, vou surgir ali.
São os anjos que te rezam,
É o que você espera que aconteça no mundo.
Eu rezava para os anjos,
Para que também rezassem por nós.
E os lugares são os mesmos nos portos do meu luar,
Onde se escondem os escondidos.
Onde se escondem os escondidos.
As rosas queimam em suspiros de reflexos existenciais.
É a tristeza ao luar dos esquecidos que me sensibiliza.
O espelho que chamam de malditos, esquecidos pela natureza
cruel.
Somos infinitos?
Pergunta tola, pois um dia morreremos.
Mas a única coisa que eu queria marcar são as histórias dos passos,
E das emoções.
Meu canto surge da terra,
As flores do manto de ondas eternas,
E as fogueiras de olhares secretos.
Plante sua raiz,
Espere sua planta.
Uma existência nascida como árvore,
E folhas marcando como chuva.
E agora, que a terra marcou no seu coração o levantar do ventos?
Não sei mas um dia saberá, acredito.
E, estarei lá.
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