quinta-feira, 14 de março de 2013

Aquele tempo que te sangrou




Pensei,senti
Sobre naturezas das coisas
Sobre o ser ao contrario do amor

Somos sujeitos estranhos
Que foi deixado de uma lua estranha
Me reservava em chuvas negras para morrer

Meu tumulo
Minha vida

A doce lamuria das coisas em sí conspirava o vento
Amor negro em sí espadia meu coração
vento bruto que surgia do meu ar

Meu tumulo
Minha vida

Irmas que possam do colos lunar do mares frios
Bebias fontes que ia até o eterno das coisas
Mas nada aos meus olhos dure eterno
Tudo acaba

È meu sangue escorrendo entre a cama
Doendo de amor  ou  a ausência nela
Anjos cantam em cima de min
Mas ninguém chora
Ninguém chora

Nenhum comentário:

Postar um comentário