segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Crianças



Crianças..crianças são apenas crianças
Crianças...crianças são apenas novas crianças
Vendo as paredes de teias das aranhas e pressa como uma nova pressa
Jogando o arco em suas costas e definindo lá a dor das coisas
Brincando as praças abandonadas por ele mesmo
Respirando as mortes das borboletas em seus ares angelicais
Beijando as maças como amantes de suas vidas

Tenha as suas mães em suas tetas finas e grossas
Tenha o caos ao resto do mundo agora mesmo
Olhando para o céu,para as estranhas maldições dos anjos esta o deus
O meu deus,que é o sonho  de minha alma

Correndo em seus braços doces de gelo
Tomando o seu sorvete branco de sol
Arremessando a pedra sobre a água fria
Ela fica lá afundada da mortal  eternidade
A eternidade de um segundo que sempre acaba mais sempre é lembrado

Eu que disse "Olá novo amigo" abraço em teus pequeno corpo como inocentes
Agora meio triste e cansado de todos os meus pássaros e borboletas amantes eu choro toda noite
Deixo a doença da chuva ,deixo a tristeza invadir o meu corpo e alma
Ai eu te beijo,te choro em seu ombro e digo um doce "Adeus meu amigo"
E fui embora

Mais se quiser nos ver é indo daqueles lugares
Se é que tem algumas coisas
Ou simplesmente em sua mente
Lembrar do beijos que nunca tivemos
Pra ver se ainda ...ainda temos  a criança dentro de nós
Como um arco velho presso da arvore
Como um beijo molhado de uma garota de um dia de verão
Venha criança,em sua bondade,maldade e tristeza  

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