quarta-feira, 24 de julho de 2013

As sereias

As sereias dos meus sonhos foram em algum lugar onde não tem primavera
Onde os animais se escondem a noite 
E o sol quando ia embora se despedia para a selva 
Ele se deitava até o lago e se refletia sua luz até as torres de meu lar 
Até os sonhos dos insanos passos esquecidos 

As sereias vê os artesanatos das ideias antigas dos nosso olhos passarem embora 
Elas beijam sobre a minha face com uma cega e uma tola que não sabe sobre min
E as pessoas que elas te via elas apensas sorriem sobre as constelações das coisas
Até que sumiram junto com as estrelas mais antigas
Deixada como uma velha fotografia
E onde as ondas do luar se quebrarão para sempre

Elas baniram os seus amantes até o entardecer das noites douradas
Deixado os aromas da terra como estante para lembrar naqueles sonhos
A ideologia passada sobre as rosas,sobre as estrelas que caíram sobre as arvores dos sonhos
Até que elas tem que ir embora,simplesmente embora
Como uma simples ideia que flutua sem saber

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