segunda-feira, 6 de maio de 2013
O rio doce que desconhecemos
Não julgue o que não sabe... tu não sabe o poder do desconhecido
Não deve julgar os sentimentos dos peixes andando livre do rio ou dos pássaros que se despedem em seus ninhos sem nunca ter desfrutado a mesma sensação
Não deve dizer o que é errado ou o certo e definir o que "eu","ele" e o "mundo " é ...
Mas apoio totalmente a aventura do desconhecido,em tentar andar em caminhos que não sabe e ver o mar das incertezas e o inspirar
Tu sabe como eu...sabe que sou "um pensando" em min mesmo ,que os caminhos da terra é um mar de ciclo natural sobre as nossas testas
Sabe tanto sobre o que sinto sobre amor e sobre gotas de orvalhas dormindo de uma lua silenciosa e distante e conhece os pedaços partidos sobre a doçura e amargura
Sabe dos raios solares que se dorme depois da chegada da lua
E a lua,o sol,as estrelas,primavera,outonos negros....e outras coisas
Você é você,e se confunde ao mar de perfumes e do rio doce que desconhece
Não me faz sangrar e tentar sem pensar colocar as pessoas do sofrimento
Eu sei,somos todos possíveis assassinos , estupradores,torturadores etc.
Somos alvos de cartazes anônimos e ventos de vidro que nos despedaça
Mas veja as correntes do mar o anonimo amanhecer que já conhece há tempos
Mas não sabe o porque o dia acontece
O rio doce que desconhecemos e guerras que vemos
As fontes que faz o rugir do mar,a esferas da damas da noite
E novamente o doce desconhecido
O doce rio desconhecido e barulhento
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