sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Estou aqui como um jovem
Eu acredito que somos jovens demais para respirar
Apesar de meus lábios serem tão grande quanto a vida
Eu acredito que no fundo do meu peito tem uma escada
Ela vai até os furos da estrelas e corre até em casa
Eu acredito do ódio que tenho ao amor
Amor me cega como tolo e me faz gritar e explodir como dinamite
Acredito que o vento não tem metafisicas
Minha mãos bate do seu corpo?ou o mundo mudou o suficiente para as coisas serem mais complicada ?
Se o jovem é como o vento
O vento se tornou -se um grito inquieto
Se o jovem se transformou em mestre
A vida o que é mais e o que é menos?
Eu vejo a minha solidão como fantasma da sala de estar
Brava por sua deslocação entre os fantasmas modernos
Antes rezávamos para os anjos para eles rezarem para nos
Apesar de pensar das contemplações dos tempos
A velha Mariane se deitava em minha cama toda noite
Agora ela esta longe de casa
Ela teve um dia muito triste
Pois sua pele queima todo dia como madeira aos aspectos dos tempos
Se o jovem é um mar
Onde terá uma nova constelação?
Tantos jovens são estrelas
Mas não consegue não ter consciência
Nos rimos e choramos
Nos ridiculizamos...somos um pouco ridículos
Somos agonia...somos esperanças
Venha apenas aqui meu amor pois eu estive aqui
Eu sempre estive aqui
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário