segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A torre derradeira do homem bebado





Ele não se lembra do sol e nem da lua
Não se coloca em disciplina de frieza quando eu vi a criança chorar
E ele chorou junto
Porem com motivos diferentes

Alias a  mulher nele o deixou das ruas
Ele perdeu o emprego de novo
e perdeu um pouco de dinheiro

Ele se junta com outros perdedores
outros homens  como ele

Humanos
Imperfeitos
Lamentosos

E espera beber com doçura o chegar do novos tempos


Do mundo dos vencedores
Sempre dos vencedores

Só que esta infestado de gente perdedoras

Oh não reclame
Não chore



Apenas vê a queda do homem
A torre nele
O castelo

Tempo de animais estúpidos
De criaturas trágicas...
é isso que eu vejo.

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