terça-feira, 5 de maio de 2015

Bruxa partida de uma cidade partida

La vem a Bruxa partida voando em sua cidade partida,
via ao alcance da lua as fomes,as guerras,os amores falso do mundo
fumava meia doida sobre a sua vassoura velha,tinha um visual proto punk por causa de suas roupas rasgadas.

Só berrava triste e sozinha,
Que maria Antonietta é a nova puta do século
Oh a Maria Antonietta...
com seu all star brilhante de meia  noite
é a nova
puta bonita do século
e a bruxa continua voando
o seu voo era rasgado,velho e metódico.
via sobre os vidros  do apartamento,
riu por idêntica tristeza patética de um gordo vendo filmes pornos com o pinto pra fora,
a aparência fúnebre de um garota se vestindo pensando em baboseiras de suas rotinas
a esposa colocando as tetas pra fora em mais uma noite de um sexo horrível
e ela ria sobre as pessoas patéticas.

Judas!! ela gritava
judas ...ela recitava
preso em árvores queimadas
como ela,
proibida pela cidade e mais uma sozinha

ela arrotou,
e depois parou sobre a lua de meia noite,
pensava da ultima trepada que teve,
e sobre o amor,ele deu uma surra
daquela ultima vez,
mais a vida era isso ,um conjunto de surra.
Ela canta de maneira desafinada para que a lua deu ma doce e curto senso de brisa lunar
artificialmente a noite oferece ou expandi abrigo a aos todos os tipos de solitários
monstros,grandes monstros frágeis do século.

E ela voa,a nova proto punk dos prédio,
so que ela voa com tristeza
com melancolia e como uma mulher esperando a cidade abrir pra ela como uma  carta postal.

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