quinta-feira, 7 de maio de 2015

Bem de tua janela eu te vi morrer pela centésima vez


Bem da tua janela eu te vi morrer pela centésima vez,
Sim,fingia a sua melancolia com sorriso marquês cretino de uma rainha.
Quando digo morrer leve-se pela ironia que eu sou um mentiroso que gosta de imaginar coisas reais,
você disse que ia fugir,se banhar todo de sua lagoa e caçadores,que o anoitecer ia ter festas animadas,
Os fogos ascenderam e todos riram um ao outro,você bebia o seu drinque  de Whisky.

Sobre esses atos e terras que pertencemos assim como outros (valores ) de nossas gerações e terras falidas:você falava sobre viver enquanto tentava o tal ato,
Porque falava aquilo inconstantemente enquanto se olhava ao redor da lagoa?talvez sabendo a melancolia e do  exagero que tem de tentar ser feliz.
As pessoas tiram fotos idiotas dos seus celulares e pouco se importam em viver.
Estamos nesse mundo:você e eu, e mais um monte de gente.

Falar nessa gente dá muita coisa,
Por isso que tem bibliotecas,filmes,leis,progamas de tvs etc.
Por isso que tem uma massa de um monte de gente andando sobre a cidade.

E o deserto desolado de sua noite?o que dizer?
Alias nada,pois tudo esta confuso pra você e dos restos de nossas vidas,
Só sei que não adianta fingir hoje meu amor,eu sei que você morreu pela centésima vez,
A escuridão de seus olhos castalhos mostram muito,é triste que as coisas fiquem limpas quando do fundo nada parece estar bem.

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