Quando eu olho para o céu,
Quando eu piso no mundo.
Amando as coisas e as correntes da vida,
Amando os lugares e os vazios do meu coração,
E os desencontros do meu luar.
As profecias do acaso cantavam,
Jogando-nos a esse mundo.
Canta como um anjo salvador,
Como demônio desgarrador.
Agita para o provador,
À essência e a magia,
Transformações e ventanias.
A primavera chegava ,
O pôr do sol se virava.
Dizia que era vida,
A árvore nascente
Da dor mais tardia.
Acreditava na profecia das coisas.
Sei que fui jogado aqui
Por ancestrais desconhecidos.
O céu é filho da vida.
Deus esta lá vigiando,
Observando-nos num mundo de acaso.
Sacrifico novamente o riacho dos meus sentimentos.
Até a dor aparentar,
E surgir um novo dia.
E até lá olharei pro céu,
Pensando que um dia terá novos seres,
Novos rumos, novas pessoas...
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