domingo, 23 de março de 2014

Eu vi alguém



Eu estava do metro vendo a grande cidade
Do vidro da janela estava tendo uma chuva cinza e triste mais quem pode criticar?aqui é o lar da tristeza
Vejo todas os rostos das pessoas do metro e das pessoas que andam sobre a cidade...o que estão aguardando algo das estações
Todos os rostos parecem ser iguais...perfeitamentes iguais em suas sicronias de harmonias falidas e de suas expressões banais ninguem sorri e ninguem chora
As vezes o sol era escondido pela poluição e gorduras industrias...as vezes a chuva era reijeitada de maneira tão grande quanto a vida é ..você sabe como é
Os espelhos ...cadeiras..moveis...janelas,luzes,paredes e todos os objetos de minha casa parece estar morrendo de overdose nesse momento
Os predios também,as estações e ventos e claro as pessoas
E um dia que  vi alguém...dificil dizer pois todos são iguais...menos ela
Ela saiu do metro e vejo os seus labios...pouco de sangue e de dor...era uma menlancolia bela
Ela olha pra min quando sai e não precisava dizer nada ela parece perguntar”Sei como se sente”
Eu vejo ela sair e ela me encara e vai pelas escadas rolante chorando timidamente...eu pergunto o que aconteceu e se isso devia acontecer
Agora sei que sim pois somos dois perdidos do mundo...e o nosso destino é sempre ficar perdido pelo resto nessa cidade




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