quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Alegria.


Sempre foi da chuva. 
Sempre da chuva. 

Uma espécie de atestado de que tudo que é belo  é permitido 
mesmo que o mundo lhe diga que você é um grande idiota. 


Pisando entre os poços 
Banhando o corpo de água. 

Enquanto uma pessoa esta olhando pra você 
como se você fosse importante para alguém. 

Os rostos 
das pessoas 
não parecia tão feias 
e rudes. 

As misérias 
do mundo 
eram plenamente esquecidas 
e banalizadas. 

A melodia 
da morte 
era proferido da voz de um anjo bonito 
e brilhante. 

E por fim 
a realidade 
das coisas 
se transformam em sonhos grandiosos  
e louváveis. 

A chuva clareava 
os meus 
e  os teus olhos 
deixando claro que por hora 
estamos alegres 
e isso já era o suficiente. 



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