Sempre foi da chuva.
Sempre da chuva.
Uma espécie de atestado de que tudo que é belo é
permitido
mesmo que o mundo lhe diga que você é um grande idiota.
Pisando entre os poços
Banhando o corpo de água.
Enquanto uma pessoa esta olhando pra você
como se você fosse importante para alguém.
Os rostos
das pessoas
não parecia tão feias
e rudes.
As misérias
do mundo
eram plenamente esquecidas
e banalizadas.
A melodia
da morte
era proferido da voz de um anjo bonito
e brilhante.
E por fim
a realidade
das coisas
se transformam em sonhos grandiosos
e louváveis.
A chuva clareava
os meus
e os teus olhos
deixando claro que por hora
estamos alegres
e isso já era o suficiente.
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